CHEVROLET OPALA SS 1976.
Outro detalhe exclusivo do 1971, que pra mim é um dos mais bonitos da história do Opala, é o volante de três raios cromados e aro em madeira, assim como a manopla de câmbio. Uma pena isso não ter sido estendido aos SS que vieram depois. Foi nele também que o motor 4.1 de 250 polegadas cúbicas e 6 cilindros em linha de 140 hp fez sua estréia, assim como o câmbio de 4 marchas no assoalho.
Em 1972, a Chevrolet lançaria a versão coupe do Opala, que acabaria herdando os emblemas esportivos. Houve ainda, o lançamento em 1974 do SS4, pra quem queria atitude do SS de 6 cilindros, mas sem ter que deixar muito dinheiro nos postos de gasolina que, naquele ano, fechavam nos finais de semana. A saga do SS iria até 1980, quando deixou de ser fabricado. Hoje, os Opala SS, como em sua época de lançamento, permaneceram como objeto de desejo de qualquer um que admire a história da indústria automobilística nacional. Já a sigla SS, num passado recente, foi violentada pelo departamento de marketing da GM – em nome da estética apenas – e esteve presente em Merivas, Corsas e Astras sem um pingo de esportividade.
Esse carro é lindo, não tem como não se apaixonar por ele.
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